sábado, 3 de dezembro de 2011

Dança ministerial e a descoberta de uma enfermidade
Qual seria a atitude de uma pessoa “normal”, ao descobrir que está enfermo? O que você faria se soubesse de uma bactéria em determinada parte do corpo que tende a se alastrar? Quem não eliminaria um membro para salvar todo o corpo? Sim, sei que são perguntas lógicas, de respostas lógicas. Mas onde está a lógica quando falamos da dança ministerial? Onde está a facilidade ou praticidade quando falamos do primeiro escalão do governo federal? Ao ouvir nosso excelentíssimo e verdadeiro ministro Carlos Lupi, em depoimento aos demais parlamentares lembram–me imediatamente das ironias cantadas no cântico nordestino de nome: “palavra de nordestino”. Onde o principal personagem faz de tudo para honrar sua palavra, da qual, anteriormente, seu compadre havia apostado. E o mais esotérico de tudo, é vermos nossa ilustríssima presidenta da república deixar essa verdadeira pessoa no cargo de primeiro escalão. E o pior, não é a simples permanência do verdadeiro ministro, mas sim a causa da permanência. O verdadeiro ministro permanece por enquanto para ser o escudo limpo da sujeira ainda obscura, mas denunciada, dos amigos das ONGS do nosso Brasil. Quantas enfermidades estão ainda para serem descobertas? Quantas bactérias bancárias estão alastrando em bolsos largos, grandes e insaciáveis dos saudáveis e honestos do Brasil?
Nosso Brasil é grande, lindo e maravilhoso, mas as bactérias e as doenças estão se alastrando por todos os lugares conhecidos e desconhecidos do nosso território, mas não existe ninguém que queira cortar membros para salvar todo o pais.


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